Por José Marques de Souza Filho – Jornalista DRT 1002
Assessor de Comunicação do EMATER- PI
Tel – 9929 5827
O diretor geral do EMATER – Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí, Eng. Agron. Francisco Guedes, reuniu hoje (28), pela manhã, cerca de 50 técnicos e coordenadores do Escritório Estadual deste Instituto para discutir “As perspectivas de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural – Visão de Futuro”. “Essa é uma atividade que já esta sendo feita com todos os regionais. Agora nós queremos ouvir as pautas, as reivindicações e questionamentos dos nossos técnicos do Estadual. Mas, também vamos fazer um chamamento para que eles participem mais ativamente dessa nova gestão”, avalia Guedes.
Na oportunidade, Guedes chamou a atenção dos técnicos, inicialmente, para a necessidade da atualização frente às novas tecnologias. “Todos os palestrantes do Congresso Norte/Nordeste de Agronomia, que aconteceu semana passada em Teresina, foram unânimes em alertar sobre a rapidez das mudanças tecnológicas que estão acontecendo no mundo. Por isso, quem leu um livro escrito há cinco anos atrás pode estar completamente desatualizado”, disse Guedes.
O diretor reafirmou que a informatização do EMATER é uma necessidade premente e que, a partir de agora, todos os técnicos vão ter que utilizar o computador como uma ferramenta de trabalho. Além disto, ele está apostando na estruturação de um setor de comunicação que possa dar destaque a todas as ações desenvolvidas pelo Instituto. “O EMATER faz muita coisa e temos que mostrar isso para a sociedade”, afirmou Guedes.
Guedes falou ainda sobre a importância das redes temáticas que estão sendo desenvolvidas pelos técnicos do EMATER como turismo rural, crédito, dentre outras e da proposta do governo que vai unir todos os agentes de desenvolvimentos do estado como Banco do Brasil, Banco do Nordeste, SEBRAE, APICOV, dentre outros, para colocar a cadeia produtiva de caprinovinocultura como a principal estratégia para garantir sustentabilidade, principalmente aos agricultores familiares da região semi-árida do estado, que ocupa cerca de 48% do nosso território.
“Vamos começar nos territórios da Serra da Capivara e dos Cocais uma proposta integrada para montar, num projeto piloto, um ideal de trabalho, tanto de assistência técnica e extensão rural como de crédito para o setor de caprinovinocultura. Esse trabalho depois vai ser ampliado para todo o estado”, finaliza Guedes.
27/11/07